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Date Expectations, também conhecido como melhor episódio da segunda temporada de Faking It.

A expectativa para esse episódio estava enorme, além de finalmente ter Amy se relacionando com outra pessoa além da Karma, o episódio também teria o primeiro momento entre Karma e Reagan. E o resultado final não poderia ser melhor!


Karma, this isn't about you!

Era obvio que a Karma não iria reagir bem a tudo isso. Uma pessoa insegura e que quer sempre ser o centro das atenções nunca que vai reagir bem ao ver a sua melhor amiga (que até então era apaixonada por você) cheia de amor por outra pessoa. E antes que você crie esperanças de que isso tudo foi por que a Karma está apaixonada pela a Amy, esqueça isso. Liam foi bem didático na hora de explicar o que aconteceu. Karma quer o amor da Amy apenas para ela. Por isso que ela se assustou ao ver a amiga falando que estava apaixonada por ela, mas não está mais. Por isso que ela surtou com a coitada da Reagan.

Por algumas vezes comentei isso durante a primeira temporada e volto a comentar agora. Ao meu ver a Karma não faz nada disso por maldade, ela não quer acabar com a vida da amiga, ela apenas faz isso de forma involuntária. É mais um caso de imaturidade. E claro a tal da insegurança. Ela não sabe como agir com toda essa situação. Ela não quer perder a amiga e no fundo ela pode até querer que a Amy siga em frente mesmo, mas ao mesmo tempo ela quer a amiga do seu lado quando ela precisar, e obviamente ela quer continuar sendo amada por ela.

Mas claro que ela passou dos limites nesse episódio. Por sinal, toda a sequência do group hang foi extraordinária. Era tão obvio que aquilo não ia dá certo. E quando ainda entrou o segredo do Liam no meio e ele e a Amy começaram a cortar a coitada da Reagan o tempo inteiro me bateu uma aflição sem fim. Os segredos estão corroendo ainda mais os personagens dessa série agora nessa segunda temporada, e essa sequência deixou isso ainda mais claro.


My feelings for her are complicated. We have a past, but I want a future with you.

Por outro lado, eu estou completamente apaixonada pela Reagan! Finalmente Amy conseguiu seguir a sua vida e encontrar alguém que realmente a merece. Eu nunca me permiti shippar Karmy, já que isso era algo fadado ao sofrimento e fracasso desde o dia um. Porém agora com Reamy eu me joguei com todas as forças nesse mar de sentimentos. Já estou rezando para todos os santos dos roteiristas de série para que ela fique por muito tempo presente na vida da Amy. E o que foram as cenas entre as duas durante esse episódio? Nem lembro mais o que é Karmy depois disso.

Além de todo o meu momento fangirl no paragrafo acima, Reagan será realmente fundamental para a Amy nesse momento. A garota que passou uma temporada e meia sofrendo (e iludida) finalmente conseguiu se libertar e seguir em frente. E com isso ela irá pela primeira vez na série conseguir focar em si mesma.

Os problemas dessa situação: O fantasma da Karma e o segredo da Amy com o Liam. Por mais que a Amy esteja disposta a seguir em frente, Karma sempre estará lá. A dura do Liam no final do episódio pode fazer com que a garota coloque a sua cabeça no lugar, mas conhecendo a Karma, ela irá fazer algo para agradar o namorado, mas só para disfarçar o que ela ainda está sentindo, só por obrigação. E também não podemos esquecer de que a Amy tá superando a Karma, mas ao mesmo tempo as coisas não são tão rápidas assim né.

Fora do trio (quarteto contando agora com a Reagan) principal, Shane e Lauren ficaram mais apagados do que o normal dessa vez. Apesar da situação entre Lauren e Theo ter avançado, ainda temos o tal segredo do menino para desvendar. Aquela conversa dele no telefone ficou muito parecendo ou coisa de traficante ou algum tipo de divida mortal, mas ainda tenho esperança de ser algo mais interessante do que isso. E o Shane vem passando muito dos limites hein. Ele chegou a ficar irritante nesse episódio com toda a sua manipulação para tentar tirar o Duke do armário. Ele precisa entender que nem todo mundo tem a liberdade que ele tem para mostrar para o mundo o que ele realmente é. Mas a conversa final dos dois foi bonitinha, espero que o Duke continue na série por mais tempo do que o menino anterior do Shane.

Essa primeira metade da segunda temporada começou a entrar na sua reta final. E se até agora tudo tava colorido e divertido, a tendência é que a tensão aumente para explodir com a grande revelação do segredo no final. Esse episódio foi para mim o melhor da temporada e fundamental para o andamento dessa reta final. E eu realmente tô com um puta medo de como essa temporada 2A vai terminar.


Observações finais:
  • Já falei o quanto eu adoro a Reagan e quero ela para todo o sempre nessa série?
  • Liam sendo extremamente útil nesse episódio. Adorei ele ajudando a Amy e depois jogando umas boas verdades na cara da Karma. Ela precisava escutar aquilo.
  • Eu tinha tanta coisa para escrever nessa review que na hora de resumir acho que ela acabou ficando meio confusa D: Tentei ao máximo ajustar os meus pensamentos, espero que no final dê para entender.
Reagan, personagem que antes mesmo de saber o nome eu já amava com todas as minhas forças.
Depois de todo o drama do episódio anterior, Amy está finalmente livre para seguir em frente e se jogar nos braços do seu próximo amor. Reagan, a sexy garçonete do episódio 204 se mostrou ainda mais sexy com a sua nova profissão, DJ. E obviamente eu já estou shippando as duas desesperadamente. Porém já estou preparada para o pior. E o nome desse pior é Karma.
Como disse na review do episódio anterior, não é por que a Amy deixou a Karma seguir a sua vida que ela deixou de amá-la. E certamente isso irá acabar criando um problema na sua relação com a Reagan. Ok, eu não deveria pensar já na tragédia e sim curtir esse momento, porém eu tenho o costume de me apegar muito fortemente em casais que nunca acabam da melhor maneira. E esses anos de experiência com casais que não dão certo me fizeram criar uma camada de proteção e sempre me preparar para o pior. Com Faking It então, isso é ainda mais forte. Nesse caso, Karma obviamente será o fator determinante. Entre as coisas que podem acontecer temos a ideia da Karma acabar por sentir ciumes da amiga, o que eu não acho muito difícil de acontecer, mas também pode acontecer da Amy não ter superado ainda a Karma, e para alguém mais velho e mais experiente como a Reagan, isso não acabar sendo um problema.
Mas de qualquer forma, enquanto o pior não acontece, espero e muito que a Amy aproveite ao máximo esses seus momentos com a Reagan. Principalmente para conseguir se livrar um pouco mais dessa dependência em relação a Karma e também para criar um amadurecimento sexual, já que ela ainda é a personagem mais perdida nessa área.
Enquanto Amy estava sendo fofa e linda junto com a  Reagan. O que falar do primeiro encontro entre Liam e Karma? Sinceramente, não tenho nada contra o casal, quero mais é que acabe com esse drama e eles fiquem logo juntos e deixem a Amy em paz, mas infelizmente isso tá longe de acontecer. Todo esse drama do Liam não conseguir chamar a Karma de namorada foi bem sem graça (apesar de eu ter rido quando ele a chamou de esposa) e mais sem graça ainda ao perceber que tudo isso foi por causa da culpa que o garoto ainda sente por ter dormido com a Amy.
Esse segredo está prestes a ser revelado e medo do que vai acontecer com a série quando isso acontecer. A mentira da primeira temporada não foi nada em relação ao que está pra acontecer agora. Todo mundo está mais próximo e mais sensível. E o pior é que essa mentira está se tornando uma enorme bola de neve que vai destruir as estruturas de todos os envolvidos. Mas apesar do medo, quero logo que isso venha à tona. Quero ver como será desenvolvida as consequências disso tudo.
Uma outra particularidade que foi apresentada nesse episódio é que Karma e Amy ainda estão tentando aprender os limites das conversas depois da grande revelação. Claro que a Karma está toda animada já que finalmente está namorando o garoto que ela está obcecada desde o dia um dessa série e ela quer correr e contar para a sua melhor amiga. Mas aí tem o fato de que a sua melhor amiga é apaixonada por você, como agir né? Mas agora quero ver como será a situação inversa, com Amy toda empolgada com a Reagan. Isso vai ser algo interessante de ver no próximo episódio, apesar do meu medo de acontecer o pior.
Mas nada nesse episódio, eu disse nada mesmo, superou Lauren e o ecstasy. A personagem é com certeza o grande destaque dessa segunda temporada. Não apenas por ter revelado o seu segredo, mas ela ganhou muito mais espaço para se destacar não apenas como alivio cômico, mas também com o seu drama. E cara, Bailey De Young tá simplesmente sensacional em sua personagem. As cenas da Lauren depois do ecstasy são geniais, tanto ela se divertindo e dançando loucamente como o surto depois achando que ia morrer. Com certeza os melhores momentos do episódio. Agora só falta descobrir qual é a do Theo. Bom, pelo menos ele admitiu que gosta da garota, agora é descobrir qual é esse segredo dele.
Apesar do draminha chato entre Liam e Karma, The Ecstasy and The Agony acabou se tornando um dos meus episódios preferidos desse segundo ciclo da série. Conseguiu ser divertido, introduzir muito bem um novo elemento para a série e ainda provar que a Amy tem química com todo mundo que colocar do lado dela.
Observações finais:
  • Tocando Reflections (MisterWives) na cena final, coisa mais linda
  • Comentário super aleatório: Para quem assistiu The L Word, encontro entre Reagan e Amy igualzinho a primeira cena entre Shane e Carmen. E ainda me colocam a Reagan de DJ. Como não amar?

Esse mês de novembro vem bastante movimentado. O retorno mais esperado, o debut mais esperado e o fim mais esperado. Confira alguns dos meus destaques pessoais para esse mês. 

Trazendo Amy de volta ao holofotes, Present Tense foi um episódio essencial para o crescimento da personagem na temporada. Usando o aniversario da Karma como plano de fundo, a nossa querida personagem finalmente conseguiu dá um passo pra frente e sair dessa confusão que estava estabelecida em sua vida.

Depois da desastrosa queda no episódio anterior, Faking It voltou aos trilhos e continuou com o excelente ritmo desse começo de temporada. Voltando a focar no tal novo segredo entre Liam e Amy, eles também abriram espaço para a Karma tentar conquistar o público.
'Cause if you like me, then maybe I'll like myself. 
É inegável que a Amy foi o maior destaque entre as amigas durante o primeiro ciclo da série. Apesar de tudo girar em torno da Karma, os sentimentos da Amy que foram explorados até agora. Com o twist do final da temporada, agora Karma finalmente ganhou espaço para tentar se desenvolver para o público. Apesar de eu ter uma grande preguiça para personagens como a dela, tenho que admitir que ela conseguiu usar bem esse espaço e conseguir chamar a minha atenção. Mostrar uma personagem mais vulnerável e cheia de inseguranças assim fez com que ela conseguisse crescer – mesmo que pouco – na série. Mas claro, não adianta fazer isso apenas uma vez e depois voltar a trazer uma personagem superficial. Assim como a Amy, Karma também é uma das principais da série e merece ser desenvolvida, mesmo que por muitas vezes ela se mostre menos interessante do que a amiga. E também não podemos esquecer que criar esse laço agora entre os telespectadores e a Karma é essencial para que a gente consiga sentir pena dela quando o segredo for revelado.
E por falar em segredo, essa nova ligação entre Liam e Amy fez com que os dois começassem a interagir e tenho que comentar que estou gostando dessa diversidade entre os conjuntos de personagens nos plots dos episódios. Os dois funcionaram muito bem nesse episódio e acabou que o Liam também conseguiu conquistar um pouco mais de espaço desenvolvendo aquela da sua família rica e poderosa que já tinha sido mostrado na primeira temporada. Trazer esse lado mais vulnerável dos personagens sempre é algo positivo e assim como Karma, Liam também conseguiu se destacar nisso tudo.
E mesmo quando a Amy é apenas um ajudante dos plots principais ela consegue se destacar hein. Primeiramente tenho que comentar que Rita Volk estava mais linda do que o normal nesse episódio. Mas além disso, ela conseguiu carregar um tom de humor excelente no meio da confusão do Liam e ainda arrumou tempo para flertar com a Janis Ian versão garçonete. Por favor shippando a menina com a Amy desesperadamente desde já!
O episódio ainda nos entregou a incrível participação da Laverne Cox, que com todo o exagero de sua personagem conseguiu trazer um clima divertido e empolgante para o episódio. Por sinal, todas as cenas da parte do teatro foram excelente, tanto na competição quanto nas declarações dos personagens. E adoro como eles utilizam os talentos dos atores colocando a Katie pra cantar sempre que possivel e a Bailey e o Michael para dançar.
Depois de um episódio que podemos facilmente fingir que nunca aconteceu, Lying Kings and Drama Queens realmente veio para colocar a série no seu devido lugar, fazendo com que Faking It volte a trilhar muito bem esse crescimento que vem acontecendo durante a sua segunda temporada. Mas aí agora tivemos a MTV encomendando 10 episódios extras para essa temporada e não sei se concordo muito com essa tática, porém é bom ver o interesse do canal pela série e começo a me sentir mais confiante para uma renovação (principalmente agora que o canal está perdendo a sua principal comédia).

Survivor finalmente retornou com a sua 29ª temporada trazendo novamente a temática de Blood Vs. Water que deu tão certo no ano passado. 

A minha relação com Survivor é bastante recente. Apesar de sempre ouvir elogios ao reality, sempre tive uma leve preguiça de acompanhá-lo. Até que poucos meses atrás resolvi dá uma chance e imediatamente me encantei pelo programa. San Juan del Sur vem para ser a minha quinta temporada do reality e primeira que acompanho desde o principio sem ser por maratona. Por isso talvez comecei essa nova temporada com uma altíssima expectativa que infelizmente não foi correspondida. 

Não irei falar que a estreia de San Juan del Sur foi ruim, longe disso, porém não conseguiu suprir toda a minha expectativa. Principalmente por que o elenco em um primeiro momento não mostrou grande potencial, mas o motivo mais forte foi exatamente a dinâmica Blood Vs. Water. A 27ª foi excelente, mas eles conseguiram lá mesclar muito bem o fator emocional com o jogo. Já essa premiere me pareceu muito mais querer trazer uma temporada emocional do que estratégica. E até mesmo os confrontos familiares foram mais empolgantes na primeira temporada do tema, dessa vez não consegui - pelo menos por enquanto - me envolver no drama de nenhum do elenco. 

A ideia de trocar a Redemption pela Exile Island só foi interessante por causa do twist de irem duas pessoas ao mesmo tempo. Isso com certeza pode render bons momentos pro reality. E claro que o fator de ver eles trazendo novos elementos e não apenas seguir o padrão que deu certo anteriormente é algo positivo. Para um reality que já está em sua 29ª temporada, mudanças são sempre necessárias para não cair na mesmice. 

No primeiro momento em que eles tiveram para começar as alianças, Coyopa seguiu para a linha simples de querer jogar homens x mulheres, trazendo Josh como um meio termo. Isso pode ser algo positivo para ele, mas nesse primeiro momento achei meio covarde a sua ação. Enquanto isso Baylor pra mim acabou roubando a posição do menino e pode acabar se tornando um destaque no futuro. Em um primeiro momento, ela me lembrou muito uma Ciera da vida. 

Do outro lado Jeremy foi quem roubou o destaque para si. Por ser um grande fã do reality, ele parece saber bem como agir e já mostrou seu potencial ao tentar arrumar suas primeiras alianças. Além também de ter utilizado bem o conceito do Blood Vs. Water já na primeira prova e usar a saída da sua mulher para o Exile de forma inteligente. 

A eliminação da Nadiya se tornou cada vez mais obvia a cada momento em que ela abria a boca. Apesar da experiencia de The Amazing Race, ela me pareceu pouco centrada no jogo aqui, agindo sem pensar e falando inúmeras besteiras. Ela poderia ter muito bem construído uma aliança mais sólida, mas acabou não tendo a sensibilidade para isso. 

Apesar de em um primeiro momento não ter criado ligação com o elenco dessa temporada, espero que eles consigam se desenvolver bem já nos próximos episódios e que o jogo consiga crescer e não ficar tão focado no emocional, apesar de achar que esse realmente será o foco. No geral, apesar não ser a premiere que eu esperava, conseguiu cumprir de forma razoável o seu papel. Agora é ver como o jogo irá seguir. 

Segunda edição do Mixtape e já temos novidades! Além do post semanal com as músicas que tocam na minha playlist pessoal, agora temos também um novo local de encontro musical. O Mixtape ganhou uma playlist no Spotify! Por isso, Se você tem uma conta no Spotify, não deixe de seguir a playlist do Rookie Z e confira todas as músicas que já passaram nessa coluna. Clique aqui, siga a playlist e aperte o play! 

Em uma época em que a CW vem tentando se repaginar, Jane the Virgin chega com menos apelo popular do que a já sucesso The Flash, mas tentando buscar uma fatia da população dos EUA que vem cada vez conquistando mais espaço na tv, além também de nos apresentar a abordagem mais clássica do canal, trazendo algo numa faixa mais teen. E nessa mesclagem entre série teen e novela mexicana, somos apresentados ao piloto mais divertido dessa fall season. 

Em uma fall season em que a CW só nos entrega séries sobrenaturais ou de heróis e cada vez se mostrando mais forte nesse seguimento, Jane the Virgin vem com uma proposta diferente, brincando com o clássico dramalhão das novelas e trazendo todo o espirito teen que já foi a marca registrada do canal. A série nos apresenta Jane Gloriana Villanueva, uma garota filha de uma mãe aos 16, que foi criada com a ajuda da sua avó que colocou na sua cabeça de que ela precisava ser responsável pela sua virgindade para não cometer os mesmos erros de sua mãe. Por isso, Jane se mantem virgem, mesmo com o seu não tão gentil namorado de dois anos. A vida de Jane muda radicalmente quando a sua médica acidentalmente a engravida. 

A absurda historia não incomoda quando você se deixa levar pelo clima novelesco da série. Com um elenco bem melhor do que o de outras produções do canal e o incrível carisma da Gina Rodriguez, rapidamente já me vi incorporada naquele universo. A série consegue muito bem incorporar os elementos latinos, mas sem ser de forma ofensiva como é visto em outras séries, tudo é trabalhado de forma muito delicada, mas trazendo ao mesmo tempo todo o absurdo e exageros típicos das produções latinas. E tudo isso em volta de uma excelente colocação do humor, que conseguiu trazer ainda mais leveza para o piloto. 

O jeito como eles trataram o absurdo da virgem grávida funcionou muito bem, sem enrolar muito e trazendo uma explicação "sensata" para isso. Por sinal, como não amar a médica emocionalmente desequilibrada que coloca o esperma do seu irmão em uma garota virgem né? Mas além disso o piloto conseguiu trazer bem a relação disso tudo e ainda trazer algumas discussões até mesmo mais profundas como o caso do aborto. 

E como uma boa novela, eles já conseguiram interligar quase todos os personagens, trazendo um grande núcleo centrado na moça Jane. Além de já trazer grandes possibilidades de desenvolvimento de alguns personagens, como os segredos do namorado da Jane e aquela treta lá do amigo do Raf. Com personagens ambíguos, twists absurdos e um bom ritmo, Jane the Virgin acabou se tornando uma surpresa nessa fall season. Sem pretensão de ser a maior série do mundo, eles apresentaram um piloto extremamente agradável e com uma historia envolvente, fazendo com que chega impossível não manter essa maravilha em sua grade. 

Observações finais:
  • Jaime Camil sempre sexy
  • Adorei a narração. Funcionou muito bem nesse primeiro episódio. Além também da forma de apresentação dos personagens, trazendo aquelas mini descrições. 
  • Já quero participação da Paulina Rubio
  • Jane de sereia foi sensacional shushausahs